Nos 30 dias que antecederam o primeiro turno, em 23 deles a Folha estampou em sua primeira página manchetes garrafais sobre escândalos envolvendo a candidata Dilma. Uma verdadeira obsessão patológica.
Ela foi acusada até de ter causado prejuízo de R$ 1 BILHÃO a consumidores de luz. Factoide patético. Em nenhum único dia apareceu algo negativo sobre José Serra. Nem unzinho sequer.
Até a ombudsman do jornal acusou a Folha de ser parcial na cobertura da campanha.

(clique na imagem para ampliar)
Tivesse Dilma Rousseff ligado para um ministro do Supremo Tribunal Federal para solicitar favores, assim como fez José Serra, seria o fim do estado democrático de direito. Mas, para a Folha, não passou de marolinha tucana.
Amaury Ribeiro Jr., repórter que serviu ao O Estado de Minas investigando Serra, pode espernear e uivar em protesto, mas será um espião petista até o fim dos dias. A verdade que vá às favas.
Quando viram a casa caindo, avisados pelas pesquisas que a eleição já estava decidida, a redação da Folha correu e noticiou a fraude na concorrência do Metrô em São Paulo. Afinal, para alguma coisa o DataFolha tem de servir (além de aos próprios interesses).
Não é fácil posar de apartidário, independente e ruralista. Ou algo parecido. Principalmente quando não se é. O fracasso lhes subiu à cabeça.
DO BLOG O PROVOCADOR DO R7.COM
Nenhum comentário:
Postar um comentário